A menina de 16 anos de idade, identificada como Liz, foi violentada por uma gangue em junho e hoje anda de cadeira de rodas, segundo informações do grupo Avaaz. Eles afirmam que a polícia chegou a prender os suspeitos, mas só os fez cortar a grama da delegacia como punição.
Mais de 1,3 milhão de pessoas assinaram a petição online feita pelo Avaaz, exigindo o julgamento dos supostos estupradores e uma investigação da polícia, que liberou os suspeitos.
Uma das manifestantes, Fanis Lisegali, ressaltou que Liz agora sofre com problemas de saúde, inclusive fístula. Ela quer que o governo queniano garanta a justiça
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