Cinco
pessoas envolvidas com o crime de agiotagem no Maranhão e que estão presas na
Delegacia da Cidade Operária, não poderão mais comemorar o dia das Mães em seus
lares, conforme já vinha sido festejado.
Os detentos
aguardavam liminar de soltura através do fim do prazo de cinco dias
da prisão provisória. Hoje, estariam todos em liberdade.
Ocorre,
porém, que o desembargador Raimundo Melo acatou pedido do Minstério Público
pela prorrogação por mais cinco dias do prazo da privisória para que a operação
“Maharaja” e Morta-Viva” tenha prosseguimento na investigação com os acusados
dentro das celas.
O
desembargador Raimundo Melo, do Tribunal de Justiça (TJ) do Maranhão,
deferiu hoje (8) pedido do Ministério Público e autorizou a prorrogação da
prisão temporária dos investigados nas operações “Maharaja” e “Morta-Viva”.
Foram
presos na operação, os prefeitos de Bacuri, Nixon dos Santos (PMDB),
e de Marajá do Sena, Edvan Costa (PMN); o ex-prefeito de Zé Doca, Raimundo
Nonato Sampaio, o Natim (PSC) e o ex-prefeito de Marajá do Sena, Perachi
Farias; o agiota Josvial Cavalcanti, o Pacovan; e contador José Epitácio
Muniz, o Cafeteira
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