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Mensagem da Semana

E, eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra. Apocalipse 22:12

sábado, 13 de fevereiro de 2016

Um pedido de justiça de quem foi injustiçado


Há 5 dias foi assassinado injustamente o jovem Paulo César dos Santos de 20 anos de idade, segundo relatos de testemunhas não ouve discursão entre a vítima e o acusado, identificado como Josiel o “Barrão” como é conhecido. Segundo algumas testemunhas que estavam presentes no dia do ocorrido relataram que viram um rapaz aproximando-se de Paulinho, e colocando uma arma no seu peito e disparando,os que estavam no momento, imaginavam que fosse um foguete ou coisa desse tipo, como dito no início da matéria não houve discursão, e a vítima não tinha inimigos e nem era de confusões segundo amigos e familiares, três suspeitos saíram em um carro cor prata em sentido a Vila Pimenteiras (Polo industrial de Coelho Neto).


E hoje 12 de fevereiro de 2016, foi realizado uma manifestação em prol a justiça para o caso de Paulinho, manifestação organizada por familiares e amigos, para mostrarem a indignação que estão sentindo pela fatalidade o corrida na Segunda-Feira (08) por volta das 23h20min, na praça Duque Bacelar, durante uma festa de “Paredões de som automotivo”.


Hoje a tarde  a mãe da vítima muito emocionada deu uma entrevista para o Portal Leste Maranhense durante a passeata em manifesto a morte do jovem rapaz, em um  dos trechos ela diz o seguinte: “Eu me sinto com o coração aliviado, porque ele têm bastante amigos e conhecidos, só que não alivia a minha dor, meu filho, a dor que está aqui dentro só Deus para me fortalecer! Por que isso não é justo, tirar a vida de alguém sem motivo, sem defesa, inocentemente, covardemente e é só isso que tenho para falar.”

Em outro trecho da entrevista para o portal a mãe de Paulinho, como era conhecido o rapaz covardemente assassinado, diz o seguinte: “ As autoridades estão resolvendo alguma coisa, só que eu peço justiça, por que acontece esses casos?... e esse não é o primeiro, e por isso fica! e eu não quero que acabe por aqui, eu quero JUSTIÇA, JUSTIÇA.. e que jamais possam esquecer desse caso, eu quero o bandido na CADEIA...”


E assim finaliza a entrevista com as palavras de clamor de uma mãe que pede justiça pela perda de seu filho, que foi assassinado covardemente com um tiro a queima-roupa.

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