“A cidade que queremos”, por Gilson Morais: Já está em tempo da câmara desenvolver seu verdadeiro papel, que é de fiscalizar as ações do executivo

Gilson Rocha de Morais
Licenciado em Pedagogia da Terra

Todo administrador cria um slogan para seu pleito a fim de impressionar a comunidade e dizer que há uma preocupação do executivo em faze aquilo que a comunidade necessita.

“Acidade que queremos” nos trouxe a uma reflexão: Quem se expressou dizendo como queria a cidade? A comunidade coelhonetense ou o executivo? Porque se essa frase da comunidade não lembro nem uma assembleia, reunião, audiência publica ou pesquisa para sabermos como queríamos que fosse nossa cidade, então o gosto é do executivo, é como o executivo quer, e não como queremos. Essa frase parece muito com a ideia do vereador canoa, acredito que tenha surgido dele.

Vejamos: Quem na cidade quer secretários e gestores sem autonomia no serviço? Quem quer uma cidade parada? Quem quer estar ouvindo mentiras e demagogias? Quem quer está ouvindo desculpas de suas falhas acusando antecessores? Quem quer uma cidade com desemprego e quando surgem vagas são oferecidas a pessoas de outro município.

São mentiras atrás de mentiras, então esse governo não tem diferença de outros, é mais um dando continuidade a projetos assim como os de TEMER, não há preocupação com o trabalhador. Na câmara o vereador “Canoa” para mais uma vez justificar a incompetência falou que perderam as verbas que vinha para as escolas porque os gestores(as), anteriores a este governo, não prestaram contas destas verbas. Fico impressionado com a capacidade do cinismo de pessoas que tentam justificar sua incompetência com mentiras e desculpas esfarrapadas, é essa a cidade que queremos? Todas as escolas prestaram contas, simplesmente dentro da eufórica de assumirem os cargos, demitiram todos os técnicos que poderiam orienta-los e perderam o prazo do novo recadastramento, inclusive na conta da Escola Barreto ficou para a administração seguinte, R$ 1.200,00, Valor este informado para os conselheiros desta escola na última prestação de contas do conselho escolar.

Já está em tempo da câmara desenvolver seu verdadeiro papel, que é de fiscalizar as ações do executivo e do executivo assumir realmente a cadeira sem chorumingar e ficar contando histórias de carochinha também justificando o injustificado.

Todos que vão para o poder se colocam como santos, salvadores da pátria, o melhor para o povo. 

NÃO CONHEÇO NENHUM SANTO QUE ASSUMIU A DIREÇÃO DOS PAÍS, ESTADO OU MUNICÍPIO, MAS CONHECEMOS MUITOS QUE ASSUMIRAM RISCOS DEPOIS DE SEUS MANDATOS.